Avançar para o conteúdo principal

Liberta-te

Comedido pelas notícias da crise, Alberto sentia-se abaixo das suas capacidades, agrilhoado pela comunicação social que veiculava a toda a hora informações sobre desemprego, empresas na falência, problemas sociais, corrupção política, criminalidade, entre outros males desta nossa sociedade.
Um incauto que não conheça o mundo real e se baseei somente nas notícias julgar-se-á a viver a ferro e fogo.
Em contrapartida, Roberto não via notícias, nem tão pouco tinha televisor. E era feliz!
Vivia a vida, sorria para as pessoas com quem cruzava o olhar. Apreciava o céu azul sempre que este se lhe revelava, e quando assim não era, encontrava também magia no cinza das nuvens.
Todos os ditos problemas lhe passavam ao lado por uma simples razão, ele não os alimentava, contribuindo para esse estado insano da maioria.

Comentários

Unknown disse…
...só que o nome dele não era Alberto, mas sim Mário :D lolololol

Abraços
Marco Santos disse…
Nada disso amigo.
Abraço.

Mensagens populares deste blogue

Delirium - Cirque du Soleil

Um autêntico Delirium foi aquilo que se passou ontem, e nos últimos dias, no Pavilhão Atlântico. Num formato divergente do habitual, Delirium surpreende pela música e efeitos visuais. Assisti ao melhor espectáculo da minha vida. Infelizes dos que não puderam assistir. Para mais informações: Cirque du Soleil

Sem comentários

Hoje de manhã, depois de uma breve saída, ao entrar em casa vi em cima do muro junto à porta esta publicidade. Eu diria: "obrigado por se estar a matar". Nota: nada tenho contra a marca acima referênciada, apenas me servi do panfleto que atrás faço referência.

Taxa de Acesso a Garagens

Há alguns dias tive conhecimento, através de uma circular do condomínio, que teria que efectuar um pagamento relativo à Taxa de Acesso a Garagens. Numa primeira análise este imposto pareceu-me ridículo, pois não visa só as garagens como também abarca: pátios, armazéns, acessos a oficinas de reparação automóvel, parques de estacionamento, stands de automóveis, instalações fabris, estações de serviço e outros locais privados. Como não podia deixar de ser esta medida tem levantado muitas críticas, pois é um imposto que cai não se sabe bem de onde. Como se já existissem poucos. A Câmara Municipal de Gaia deixa aqui bem patente o seu típo de política "inteligente". Que imposto inventarão a seguir?