A vida é uma corrida, com várias provas, mas que têm de ser levadas de forma descontraída, contudo com foco. Ombros relaxados, elevar bem os joelhos, boa amplitude da passada e força no impacto com o solo, voando pé antes pé. E é ver cortar linhas da meta, batendo recordes pessoais amiúde.
Um autêntico Delirium foi aquilo que se passou ontem, e nos últimos dias, no Pavilhão Atlântico. Num formato divergente do habitual, Delirium surpreende pela música e efeitos visuais. Assisti ao melhor espectáculo da minha vida. Infelizes dos que não puderam assistir. Para mais informações: Cirque du Soleil
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