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Mensagens

A mostrar mensagens de julho, 2007

Comunicação Social

Não vejo notícias e raramente leio jornais. A informação que hoje é veiculada na maioria dos nossos órgãos de comunicação social é tão pobre que não vale o desperdício de 15 minutos. Em tempos tinha prazer em adquirir o jornal e folheá-lo, acertando-me com o mundo. Deixei de o fazer quando me apercebi que o desacerto era maior depois de o ler. Tomei consciência que as notícias são quase sempre as mesmas, ou muito semelhantes: atentados no Iraque; conflito israelo-palestino; crise económica; criminalidade; etc. Um manancial de negativismo, uma fonte de medo, alimento primordial da nossa sociedade. Deixei praticamente de ver televisão, tendo chegado a viver cerca de dezoito meses sem tal aparelho em casa. Hoje os poucos programas que vejo confinam-se à grelha da RTP 2 (uma a duas horas semanais, se tanto). Em relação à imprensa, por vezes, dou uma vista de olhos ao Público e de trás para a frente, pois desta forma quando chego aos temas ditos grandes abandono a leitura. A Internet possi

Um exemplo sobre o estado da política.

Através do blog Cegueira Lusa , do amigo José Carreira, tive conhecimento do seguinte texto: "Quanto mais os partidos demorarem a reformar-se, mais provável será que se tornem desnecessários ao sistema ", publicado no jornal Público a 27 do corrente mês, pelo Sr. Joaquim Jorge. Não poderia deixar passar tal pérola sem aqui fazer referência. Aconselho vivamente a leitura do mesmo e para vos aguçar o apetite deixo o seguinte excerto: "os partidos são máquinas de "tachos" e de carreiras, exímios em afastar quem tenha valor ou luz própria, quem pense pela sua cabeça e quem não precisa da política para viver." Digo mais, a política como hoje existe deveria ser extinta para dar lugar a uma forma de poder justo e solidário, despojada de interesses e riquezas sujas. Duvido que o próprio termo algum dia recuper e se volte a usar a palavra política sem estar associada a algo asqueroso.

O atestado médico

Hoje recebi um mail de uma amigo com o texto que passo a transcrever e que peço que leiam com atenção: "O atestado médico ", por José Ricardo Costa, retirado do jornal O Torrejano : « Imagine o meu caro que é professor, que é dia de exame do 12º ano e vai ter de fazer uma vigilância. Continue a imaginar. O despertador avariou durante a noite. Ou fica preso no elevador. Ou o seu filho, já à porta do infantário, vomitou o quente, pastoso, húmido e fétido pequeno-almoço em cima da sua imaculada camisa. Teve, portanto, de faltar à vigilância. Tem falta. Ora esta coisa de um professor ficar com faltas injustificadas é complicada, por isso convém justificá-la. A questão agora é: como justificá-la? Passemos então à parte divertida. A única justificação para o facto de ficar preso no elevador, do despertador avariar ou de não poder ir para uma sala do exame com a camisa vomitada, ababalhada e malcheirosa, é um atestado médico. Qualquer pessoa com um pouco de bom senso percebe que qu

Está nas nossas mãos.

O nosso belo planeta azul nasceu há cerca de 4 mil milhões de anos (4 000 000 000) e durante esse período de tempo evoluiu numa perfeição extraordinária. Tudo o que hoje existe na vida natural vem-se desenvolvendo há muito, daí o perfeito equilíbrio que existe na natureza. Num exercício de compactação do tempo, se compactarmos os 4 mil milhões de anos em 24 horas os dinossauros surgiram às 23h20, extinguindo-se alguns minutos mais tarde. No que ao Ser Humano diz respeito, este surgiu, pasme-se, há precisamente 19 segundos, às 23:59:41. Espantoso. Ainda agora chegamos e já evoluímos imenso, com todo o pendor negativo que essa evolução pode acarretar. Se em 19 segundos nos expandimos desta forma, temo que bastem alguns milésimos para destruirmos o que se criou em 24 magníficas horas. Este blog tem como intuito primordial ajudar a impedir tal catástrofe, alertando o maior número de pessoas possível, a fim de levarem uma vida mais consciente e equilibrada com o mundo que nos circunda. (fo