Se o "não " ganhar será uma tremenda injustiça, como o tem sido até aqui. O "não" aplicar-se-á somente às mulheres com baixos recursos, pois, e como afirmou o ex-ministro da Justiça Laborinho Lúcio: estão impedidas de fazer o aborto aquelas que não tem condições económicas para interromperem a gravidez num pais estrangeiro.
Ouve-se por aí que 2019 é o ano do veganismo, mas é muito mais do que isso. 2019 até poderá ser o ano com mais expressão até então, mas o boom está por vir, o futuro será inevitavelmente vegan, ou não haverá futuro de todo. Não são só as estrelas de cinema, os atletas de nível mundial ou as figuras públicas, por todo o mundo há cada vez mais pessoas a adotar este estilo de vida, que vai muito além da simples alimentação. Há uma tomada de consciência larga que faz com que a mudança seja inevitável. Um ser dito lúcido e com o mínimo de inteligência basta parar e refletir sobre as suas escolhas para um processo de mudança se iniciar. Vivemos num mundo acelerado que não deixa tempo para a plena reflexão e esse é um dos problemas. A mudança pode ter início num dos seguintes pontos: Ética: não há nenhuma necessidade de infligir sofrimento e tortura aos animais para nos alimentarmos. Eles são seres sencientes e é um contrassenso dizer que se gosta dos animais mas é só de alguns, não de todos.
Comentários
-Não peçam ao estado para que propicie melhores condições às mulheres que pretendem abortar. Peçam-lhe que as ajude a não ter que tomar essa opção.
- Não peçam ao estado que ignore o actual estado das coisas, peçam-lhe que actue preventivamente, e actue sobre as causas sociais (uma vez que todas as outras estão previstas) que ainda levam uma mulher a abortar.
Mais de 20 mil mulheres, só no ano passado, abortaram em Portugal. Acho isto intolerável numa sociedade que se diz moderna e primeiro mundista. Direito de optar????? BAh!!!
Sousa