Se o "não " ganhar será uma tremenda injustiça, como o tem sido até aqui. O "não" aplicar-se-á somente às mulheres com baixos recursos, pois, e como afirmou o ex-ministro da Justiça Laborinho Lúcio: estão impedidas de fazer o aborto aquelas que não tem condições económicas para interromperem a gravidez num pais estrangeiro.
Um autêntico Delirium foi aquilo que se passou ontem, e nos últimos dias, no Pavilhão Atlântico. Num formato divergente do habitual, Delirium surpreende pela música e efeitos visuais. Assisti ao melhor espectáculo da minha vida. Infelizes dos que não puderam assistir. Para mais informações: Cirque du Soleil
Comentários
-Não peçam ao estado para que propicie melhores condições às mulheres que pretendem abortar. Peçam-lhe que as ajude a não ter que tomar essa opção.
- Não peçam ao estado que ignore o actual estado das coisas, peçam-lhe que actue preventivamente, e actue sobre as causas sociais (uma vez que todas as outras estão previstas) que ainda levam uma mulher a abortar.
Mais de 20 mil mulheres, só no ano passado, abortaram em Portugal. Acho isto intolerável numa sociedade que se diz moderna e primeiro mundista. Direito de optar????? BAh!!!
Sousa