Nos dias que correm, em que nos servimos da tecnologia para o mais simples gesto, é natural recorrer a casas especializadas quando os aparelhos do dia-a-dia deixam de funcionar, causando-nos grande transtorno. Pior se torna o cenário quando a reparação é cara e demorada. E pior ainda é quando o aparelho acabou por ficar igual ou ainda pior. Pois situações destas acontecem mais vezes do que aquelas que possam imaginar. A revista Proteste deste mês apresenta-nos um cenário dantesco no que ao mundo dos reparadores diz respeito. A Associação de Consumidores à qual a revista pertence, a Deco, pediu, anonimamente, a várias empresas que reparassem um televisor LCD propositadamente avariado. A avaria era muito simples: o fusível da fonte de alimentação havia sido fundido, logo o aparelho não ligava. Tratava-se portanto de uma reparação simples. Para os mais curiosos aconselho a leitura da revista, contudo deixo-vos ficar alguns dados: "Das 27 empresas visitadas, só 3 obtiveram nota global...
Comentários
-Não peçam ao estado para que propicie melhores condições às mulheres que pretendem abortar. Peçam-lhe que as ajude a não ter que tomar essa opção.
- Não peçam ao estado que ignore o actual estado das coisas, peçam-lhe que actue preventivamente, e actue sobre as causas sociais (uma vez que todas as outras estão previstas) que ainda levam uma mulher a abortar.
Mais de 20 mil mulheres, só no ano passado, abortaram em Portugal. Acho isto intolerável numa sociedade que se diz moderna e primeiro mundista. Direito de optar????? BAh!!!
Sousa