Quanta simplicidade poderia ser explorada e que nos passa ao lado. Quantos momentos simples e belos deixamos de apreciar. Quanta beleza nos passa à frente dos olhos desfocados, visão turva provocada pela ansiedade de querer abraçar todos os projectos que nos chegam e que no final de contas nenhum é levado a cabo com consciência plena e realização.
Um autêntico Delirium foi aquilo que se passou ontem, e nos últimos dias, no Pavilhão Atlântico. Num formato divergente do habitual, Delirium surpreende pela música e efeitos visuais. Assisti ao melhor espectáculo da minha vida. Infelizes dos que não puderam assistir. Para mais informações: Cirque du Soleil
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