A felicidade de um indivíduo está relacionada com as condições e vivências do seu passado. Não se pode, portanto, exigir a uma pessoa que seja feliz ou que é fácil sê-lo, quando a pessoa que o afirma não teve o mesmo passado, o mesmo percurso, as mesma vivências, por vezes traumatizantes desde a infância. Há que haver essa compreensão. Não querendo com isto dizer que se deva desistir do caminho da felicidade, esse é o único caminho. E ela costuma estar nas coisas mais simples.
Um autêntico Delirium foi aquilo que se passou ontem, e nos últimos dias, no Pavilhão Atlântico. Num formato divergente do habitual, Delirium surpreende pela música e efeitos visuais. Assisti ao melhor espectáculo da minha vida. Infelizes dos que não puderam assistir. Para mais informações: Cirque du Soleil
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