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Infeliz amigo

Infeliz aquele que se diz amigo, mas que na realidade não passa de um mero conhecido. Infeliz, pelo facto de na sua ausência não se aperceber da beleza da partilha descomplicada, do amor que flui no gesto amigo, descomprometido. Infeliz, por reprimir o sorriso àqueles que seriam os primeiros a retribuí-lo. Infelizes, por procurarem em parte incerta a felicidade.

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O veganismo não é moda, veio para ficar!

Ouve-se por aí que 2019 é o ano do veganismo, mas é muito mais do que isso. 2019 até poderá ser o ano com mais expressão até então, mas o boom está por vir, o futuro será inevitavelmente vegan, ou não haverá futuro de todo. Não são só as estrelas de cinema, os atletas de nível mundial ou as figuras públicas, por todo o mundo há cada vez mais pessoas a adotar este estilo de vida, que vai muito além da simples alimentação. Há uma tomada de consciência larga que faz com que a mudança seja inevitável. Um ser dito lúcido e com o mínimo de inteligência basta parar e refletir sobre as suas escolhas para um processo de mudança se iniciar. Vivemos num mundo acelerado que não deixa tempo para a plena reflexão e esse é um dos problemas. A mudança pode ter início num dos seguintes pontos: Ética: não há nenhuma necessidade de infligir sofrimento e tortura aos animais para nos alimentarmos. Eles são seres sencientes e é um contrassenso dizer que se gosta dos animais mas é só de alguns, não de todos.

Bush recebe Dalai Lama

Fiquei surpreendido ao saber que o presidente norte americano havia recebido oficialmente o líder espiritual tibetano, na sua residência oficial, a Casa Branca. E como se isto não bastasse para "nos" envergonhar, ainda foi condecorado com a Medalha de Ouro do Congresso, a mais importante distinção atribuída a um civil. Para a sua atribuição é necessária uma maioria de dois terços do congresso. Nunca pensei dizê-lo, mas desta vez o Presidente Bush merece os parabéns. Ou será já campanha republicana?!

Medina Carreira disse:

"A democracia em Portugal é uma brincadeira em que ninguém é responsável por nada, não há responsáveis", afirmou Medina Carreira, salientando que "o País apenas é governado com rigor durante um ano ou um ano e meio por legislatura". No restante tempo, segundo o fiscalista, quem vence as eleições começa por tentar corrigir as promessas que fez na campanha eleitoral e, a meio do mandato, "começa a preparar as mentiras para a próxima campanha eleitoral". "Com esta gente que temos, não podemos ter muitas esperanças (quanto ao futuro)", defendeu, frisando que "as eleições ganham-se com mentiras". Medina Carreira, que falava aos jornalistas em Gaia à margem de um debate sobre a actual situação do País, defendeu que "a raiz do problema" de Portugal resulta da quebra no crescimento económico. "Durante 15 anos crescemos seis por cento ao ano, entre 1975 e 1990 crescemos quatro por cento ao ano e de 1990 para cá estam