Avançar para o conteúdo principal

"O homem que sobreviveu a duas bombas atómicas"


Ao dar uma vista de olhos ao jornal on-line do Público, deparei-me com a seguinte extraordinária notícia:

"Houve dois ataques nucleares na história da Humanidade: em Hiroxima, a 6 de Agosto de 1945, e três dias depois, em Nagasáqui. Em ambas as ocasiões, um engenheiro japonês estava lá quando o Inferno desceu à Terra. E sobreviveu para denunciar o horror na primeira pessoa.

Tsutomu Yamaguchi é forte candidato ao prémio de ser humano mais azarado de sempre. Mas, vistas bem as coisas, até teve muita sorte. A 6 de Agosto de 1945, este engenheiro da Mitsubishi Heavy Industries estava em Hiroxima em viagem de negócios quando a primeira bomba atómica explodiu sobre o Japão. Sofreu queimaduras e ferimentos vários, mas, após uma noite num centro de abrigo, regressou a casa. Em Nagasáqui. Mesmo a tempo de ser atingido pelo segundo ataque nuclear dos EUA, na semana mais negra do Japão e da história dos conflitos mundiais."

Para ler o artigo completo clique aqui.

Comentários

Mensagens populares deste blogue

O Mundo Sem Nós - Alan Weisman

Devido ao meu contacto muito próximo com os livros, chegou-me às mãos recetemente o título O Mundo Sem Nós , do autor Alan Weisman, editado pela Estrela Polar. Um estudo magnífico sobre o impacto que teria o desaparecimento da raça humana da superficie da terra. Após tal leitura não se fica indiferente e compreendemos melhor do que nunca o mal que o homem tem feito à sua casa, mal esse que poderá não ser reversível. Desde então, que pensei dar-vos a conhecer essa literatura. Decidi-me fazê-lo hoje, depois de ontem ter ouvido uma entrevista na TSF ao autor, na rúbrica Pessoal... E Trasmissíve l. Recomendo vivamente que a ouçam, e para tal basta irem a www.tsf.pt , no menu da esquerda cliquem em Arquivo Programas, escolham o programa Pessoal... E Transmissível, e por fim cliquem no entrevistado do dia 20 de Dezembro: Alan Weisman. A entrevista está dividida em três parte. A não perder a entrevista e depois, claro está, o livro: Um Mundo Sem Nós .

Sem comentários

Hoje de manhã, depois de uma breve saída, ao entrar em casa vi em cima do muro junto à porta esta publicidade. Eu diria: "obrigado por se estar a matar". Nota: nada tenho contra a marca acima referênciada, apenas me servi do panfleto que atrás faço referência.

Onde isto chegou e onde irá parar! O Caso Madeleine.

Não me havia ainda manifestado acerca desta questão por duas razões: primeiro porque julgo demasiada a propaganda por parte dos meios de comunicação social e segundo porque não julgo ser tema de interesse nacional por tantos dias consecutivos. Quem diria que o desaparecimento de uma menina, por terras do Algarve, iria dar a volta ao mundo e fazer correr tanta tinta? Quantos jovens desaparecem não se dando especial ênfase a tal facto? É compreensível que os pais e conhecidos mobilizem todos os meios para encontrar a pequena Madeleine, mas daí até se tornar um caso de interesse mundial parece-me despropositado e um grande exagero. O facto de os progenitores serem britânicos, e médicos, fez com que a nossa habitual mordomia disponibilizasse os meios possíveis e impossíveis ao serviço de sua majestade. Como se sentirá a mãe do jovem Rui Pedro, desaparecido há nove anos, ao ver tal aparato? O desaparecimento da criança britânica mobilizou mais meios do que aqueles que por vezes sã...