
Todos os dias somos confrontados com situações que gostaríamos de alterar. Pequenos hábitos que fomos adquirindo, ou rotinas. Contudo, o que à primeira vista parece simples revela-se um obstáculo, e quando nos apercebemos já voltamos ao mesmo.
Não me refiro a nenhuma temática em particular, cada qual analisará segundo a sua vivência diária. Afinal não passa de uma questão de organização.
O problema da descontinuidade de algo que nos propomos alterar nas nossas vidas é a falta de método e disciplina. Claro que esta não deve violar a nossa liberdade. O segredo está na regularidade diária, na continuidade da acção que nos propomos adoptar.
As nossas vidas, neste início do terceiro milénio, são, por vezes, vazias de actividades que nos dão prazer e nos fazem sentir bem, em prol de uma azafama laboral e descontrolada, com a desculpa de não haver alternativa, aplicando muitas vezes o velho ditado: "o que tem que ser tem muita força".
A realidade é que nem sempre assim é, e arrisco-me a dizer que a maioria levam vidas stressantes não por excesso de trabalho, mas sim por serem maus gestores do seu próprio tempo, ocupando-se com futilidades várias, sem se aperceberem.
O dia tem 24 horas para todos, a diferença é que uns rentabilizam-nas da melhor forma, outros não. Ou julgam que aos homens e mulheres de sucesso lhe foi dado um bónus horário. E quando me refiro a sucesso não me limito à área financeira. Não! Pretendo muito mais do que isso, os amigos, a família, os hobbis. A questão são as prioridades e não a falta de tempo.
A próxima vez que recusar um momento para si não diga: "Não tenho tempo", seja sincero e diga: "Não é uma prioridade para mim". Nesse caso, se não é uma prioridade não se pode queixar.
Lembre-se: o seu dia tem 24 horas tal como o de toda a gente, se não faz algo não é por falta de tempo, mas sim por não ser algo prioritário para si.
Pense nisso.
(fotografia: Adri Berger)
Não me refiro a nenhuma temática em particular, cada qual analisará segundo a sua vivência diária. Afinal não passa de uma questão de organização.
O problema da descontinuidade de algo que nos propomos alterar nas nossas vidas é a falta de método e disciplina. Claro que esta não deve violar a nossa liberdade. O segredo está na regularidade diária, na continuidade da acção que nos propomos adoptar.
As nossas vidas, neste início do terceiro milénio, são, por vezes, vazias de actividades que nos dão prazer e nos fazem sentir bem, em prol de uma azafama laboral e descontrolada, com a desculpa de não haver alternativa, aplicando muitas vezes o velho ditado: "o que tem que ser tem muita força".
A realidade é que nem sempre assim é, e arrisco-me a dizer que a maioria levam vidas stressantes não por excesso de trabalho, mas sim por serem maus gestores do seu próprio tempo, ocupando-se com futilidades várias, sem se aperceberem.
O dia tem 24 horas para todos, a diferença é que uns rentabilizam-nas da melhor forma, outros não. Ou julgam que aos homens e mulheres de sucesso lhe foi dado um bónus horário. E quando me refiro a sucesso não me limito à área financeira. Não! Pretendo muito mais do que isso, os amigos, a família, os hobbis. A questão são as prioridades e não a falta de tempo.
A próxima vez que recusar um momento para si não diga: "Não tenho tempo", seja sincero e diga: "Não é uma prioridade para mim". Nesse caso, se não é uma prioridade não se pode queixar.
Lembre-se: o seu dia tem 24 horas tal como o de toda a gente, se não faz algo não é por falta de tempo, mas sim por não ser algo prioritário para si.
Pense nisso.
(fotografia: Adri Berger)
Comentários
Eu sou muito organizada e por vezes falta-me tempo. Não porque não seja prioritária para mim a reserva desse tempo mas porque sou burra de carga de outras obrigações.
Abraço