Ouve-se por aí que 2019 é o ano do veganismo, mas é muito mais do que isso. 2019 até poderá ser o ano com mais expressão até então, mas o boom está por vir, o futuro será inevitavelmente vegan, ou não haverá futuro de todo.
Não são só as estrelas de cinema, os atletas de nível mundial ou as figuras públicas, por todo o mundo há cada vez mais pessoas a adotar este estilo de vida, que vai muito além da simples alimentação. Há uma tomada de consciência larga que faz com que a mudança seja inevitável. Um ser dito lúcido e com o mínimo de inteligência basta parar e refletir sobre as suas escolhas para um processo de mudança se iniciar. Vivemos num mundo acelerado que não deixa tempo para a plena reflexão e esse é um dos problemas.
A mudança pode ter início num dos seguintes pontos:
Ética:
não há nenhuma necessidade de infligir sofrimento e tortura aos animais para nos alimentarmos. Eles são seres sencientes e é um contrassenso dizer que se gosta dos animais mas é só de alguns, não de todos.
Saúde:
está mais que provado que uma alimentação com base em produtos animais é prejudicial à saúde, e só não vê quem não quer, e muitos dos que não querem ver pertencem à comunidade médica e farmacêutica.
Ambiente:
numa altura que tanto se fala do ambiente e do aquecimento global, um dos maiores fatores de poluição é a indústria pecuária, que açambarca a maioria dos terrenos para produção de alimento dos animais que vão ser abatidos, promovendo a desflorestação, e a mesma indústria é responsável pela maioria dos gazes nocivos para o meio ambiente.
A mudança pode demorar, mas é inevitável. Felizmente as novas gerações vão ter um papel preponderante na mudança e ao que parece estão na sua maioria no bom caminho.
Por um mundo melhor, fugindo do abismo para onde a sociedade tem tendência em se precipitar.
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