Avançar para o conteúdo principal

O veganismo não é moda, veio para ficar!

Ouve-se por aí que 2019 é o ano do veganismo, mas é muito mais do que isso. 2019 até poderá ser o ano com mais expressão até então, mas o boom está por vir, o futuro será inevitavelmente vegan, ou não haverá futuro de todo.
Não são só as estrelas de cinema, os atletas de nível mundial ou as figuras públicas, por todo o mundo há cada vez mais pessoas a adotar este estilo de vida, que vai muito além da simples alimentação. Há uma tomada de consciência larga que faz com que a mudança seja inevitável. Um ser dito lúcido e com o mínimo de inteligência basta parar e refletir sobre as suas escolhas para um processo de mudança se iniciar. Vivemos num mundo acelerado que não deixa tempo para a plena reflexão e esse é um dos problemas.

A mudança pode ter início num dos seguintes pontos:

Ética:
não há nenhuma necessidade de infligir sofrimento e tortura aos animais para nos alimentarmos. Eles são seres sencientes e é um contrassenso dizer que se gosta dos animais mas é só de alguns, não de todos.

Saúde:
está mais que provado que uma alimentação com base em produtos animais é prejudicial à saúde, e só não vê quem não quer, e muitos dos que não querem ver pertencem à comunidade médica e farmacêutica.

Ambiente:
numa altura que tanto se fala do ambiente e do aquecimento global, um dos maiores fatores de poluição é a indústria pecuária, que açambarca a maioria dos terrenos para produção de alimento dos animais que vão ser abatidos, promovendo a desflorestação, e a mesma indústria é responsável pela maioria dos gazes nocivos para o meio ambiente.

A mudança pode demorar, mas é inevitável. Felizmente as novas gerações vão ter um papel preponderante na mudança e ao que parece estão na sua maioria no bom caminho.

Por um mundo melhor, fugindo do abismo para onde a sociedade tem tendência em se precipitar.



Comentários

Mensagens populares deste blogue

Bush recebe Dalai Lama

Fiquei surpreendido ao saber que o presidente norte americano havia recebido oficialmente o líder espiritual tibetano, na sua residência oficial, a Casa Branca. E como se isto não bastasse para "nos" envergonhar, ainda foi condecorado com a Medalha de Ouro do Congresso, a mais importante distinção atribuída a um civil. Para a sua atribuição é necessária uma maioria de dois terços do congresso. Nunca pensei dizê-lo, mas desta vez o Presidente Bush merece os parabéns. Ou será já campanha republicana?!

Medina Carreira disse:

"A democracia em Portugal é uma brincadeira em que ninguém é responsável por nada, não há responsáveis", afirmou Medina Carreira, salientando que "o País apenas é governado com rigor durante um ano ou um ano e meio por legislatura". No restante tempo, segundo o fiscalista, quem vence as eleições começa por tentar corrigir as promessas que fez na campanha eleitoral e, a meio do mandato, "começa a preparar as mentiras para a próxima campanha eleitoral". "Com esta gente que temos, não podemos ter muitas esperanças (quanto ao futuro)", defendeu, frisando que "as eleições ganham-se com mentiras". Medina Carreira, que falava aos jornalistas em Gaia à margem de um debate sobre a actual situação do País, defendeu que "a raiz do problema" de Portugal resulta da quebra no crescimento económico. "Durante 15 anos crescemos seis por cento ao ano, entre 1975 e 1990 crescemos quatro por cento ao ano e de 1990 para cá estam