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Aldeia demasiado global?!

Vivemos num mundo muito pequeno, numa aldeia global, graças às comunicações que foram sendo estabelecidas ao longo da História e com um grande contributo da expansão marítima portuguesa. Martin Page até escreveu o livro Portugal, a primeira aldeia global.
Em pleno século XXI ninguém está longe, todos estamos à distância de um click. Contudo, é extraordinário como com todas essas potencialidades de proximidade relativa se vivam tempos de tanta distância entre pessoas que vivem lado a lado. A tecnologia que serviria para falarmos, vermos, a grandes distâncias são a razão pela qual as pessoas não se comunicam a curtos metros, pois cada um está ofuscado com a luminosidade do seu ecrã.
A tecnologia de ponta só fará sentido se melhorar a nossa qualidade de vida e não o contrário. Bom ano!

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Ouve-se por aí que 2019 é o ano do veganismo, mas é muito mais do que isso. 2019 até poderá ser o ano com mais expressão até então, mas o boom está por vir, o futuro será inevitavelmente vegan, ou não haverá futuro de todo. Não são só as estrelas de cinema, os atletas de nível mundial ou as figuras públicas, por todo o mundo há cada vez mais pessoas a adotar este estilo de vida, que vai muito além da simples alimentação. Há uma tomada de consciência larga que faz com que a mudança seja inevitável. Um ser dito lúcido e com o mínimo de inteligência basta parar e refletir sobre as suas escolhas para um processo de mudança se iniciar. Vivemos num mundo acelerado que não deixa tempo para a plena reflexão e esse é um dos problemas. A mudança pode ter início num dos seguintes pontos: Ética: não há nenhuma necessidade de infligir sofrimento e tortura aos animais para nos alimentarmos. Eles são seres sencientes e é um contrassenso dizer que se gosta dos animais mas é só de alguns, não de todos.

Nonsense

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