Fico receoso em relação ao futuro da cultura quando vejo tantos adultos sentados à mesa do café, nos transportes públicos, um pouco por todo o lado, a jogar desenfreadamente nos seus smartphones e tablets. Dá a sensação que o livro está em vias de extinção.
Um autêntico Delirium foi aquilo que se passou ontem, e nos últimos dias, no Pavilhão Atlântico. Num formato divergente do habitual, Delirium surpreende pela música e efeitos visuais. Assisti ao melhor espectáculo da minha vida. Infelizes dos que não puderam assistir. Para mais informações: Cirque du Soleil
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