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Em 2012...

Em 2012 dizem que vai acabar o mundo, assim espero.
Que acabe o mundo do queixume, que acabe o mundo da mesquinharia, que acabe o mundo da suposta crise, que tolhe as ideias, os sonhos, e anula a esperança.
Que acabem as más línguas, os "deita abaixo", os inertes que acabem.

Que brote a coragem, que floresça a vontade, que se instale a ação diária, constante, sem pausas.
Que a palavra desistir acabe também, seja apagada do teu dicionário.
Que essa raiva que te envolve as entranhas expluda em criatividade, em expansão, em luta por um mundo melhor, raiva que diariamente grita na tua mente mas que reprimes por medo do sucesso.

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O termo raiva acima exposto é aplicado com sentido distante de ódio, pretende-se aqui explanar aquela energia que nos move e que quando liberta pode mudar o mundo, para o bem e para o mal.

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O Mundo Sem Nós - Alan Weisman

Devido ao meu contacto muito próximo com os livros, chegou-me às mãos recetemente o título O Mundo Sem Nós , do autor Alan Weisman, editado pela Estrela Polar. Um estudo magnífico sobre o impacto que teria o desaparecimento da raça humana da superficie da terra. Após tal leitura não se fica indiferente e compreendemos melhor do que nunca o mal que o homem tem feito à sua casa, mal esse que poderá não ser reversível. Desde então, que pensei dar-vos a conhecer essa literatura. Decidi-me fazê-lo hoje, depois de ontem ter ouvido uma entrevista na TSF ao autor, na rúbrica Pessoal... E Trasmissíve l. Recomendo vivamente que a ouçam, e para tal basta irem a www.tsf.pt , no menu da esquerda cliquem em Arquivo Programas, escolham o programa Pessoal... E Transmissível, e por fim cliquem no entrevistado do dia 20 de Dezembro: Alan Weisman. A entrevista está dividida em três parte. A não perder a entrevista e depois, claro está, o livro: Um Mundo Sem Nós .

Sem comentários

Hoje de manhã, depois de uma breve saída, ao entrar em casa vi em cima do muro junto à porta esta publicidade. Eu diria: "obrigado por se estar a matar". Nota: nada tenho contra a marca acima referênciada, apenas me servi do panfleto que atrás faço referência.

Onde isto chegou e onde irá parar! O Caso Madeleine.

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