"A democracia em Portugal é uma brincadeira em que ninguém é responsável por nada, não há responsáveis", afirmou Medina Carreira, salientando que "o País apenas é governado com rigor durante um ano ou um ano e meio por legislatura". No restante tempo, segundo o fiscalista, quem vence as eleições começa por tentar corrigir as promessas que fez na campanha eleitoral e, a meio do mandato, "começa a preparar as mentiras para a próxima campanha eleitoral". "Com esta gente que temos, não podemos ter muitas esperanças (quanto ao futuro)", defendeu, frisando que "as eleições ganham-se com mentiras". Medina Carreira, que falava aos jornalistas em Gaia à margem de um debate sobre a actual situação do País, defendeu que "a raiz do problema" de Portugal resulta da quebra no crescimento económico. "Durante 15 anos crescemos seis por cento ao ano, entre 1975 e 1990 crescemos quatro por cento ao ano e de 1990 para cá estam
Comentários
Talvez devessemos exigir o nosso direito de voto!
O meu interesse nestas eleições prende-se com o facto da nação em causa ter poder, neste momento, para alterar a história da humanidade, para o bem ou para o mal. Infelizmente, tem sido mais para o mal.
Contudo, acredito que a mudança poderá ser benéfica e talvez ainda consigam colmatar algumas das grandes asneiras.
É certo que o show das eleições também chama a atenção, quer quiramos quer não, mas isso é secundário.
Obrigado pela visita.
Joy