Digam que querem salvar o mundo e o vosso interlocutor rir-se-á de vocês. Ele por ser um acomodado e um incapaz, uma mente obtusa, julga tal tarefa impossível, e talvez desnecessária. Mas por muito que nos custe sair do acomodamento, do nosso ninho confortável, infelizmente o mundo necessita de ser salvo.
Muitos dirão que tal tarefa caberá aos grandes líderes e eu não digo que em parte o processo não passe por eles, mas o verdadeiro salvador é o anónimo, o comum dos mortais que com pouco pode fazer muito. E pensando em líderes basta atentar no presidente norte americano, aquele palhaço (desculpem-me os palhaços), que o mais certo, caso dependêssemos dele, seria a extinção da espécie humana.
Tudo isto para vos falar do livro The Rough Guide to a Better World, um guia essencial para nos conduzir na construção de um mundo melhor, tornando-nos partes activas na causa.
The Rough Guide to a Better World orienta-nos no sentido de combatermos a pobreza. Este mal é bem conhecido nas sociedades desenvolvidas, apesar dos esforços daqueles que combatem a fome, as doenças e a iliteracia serem pouco divulgados.
Este guia mostra-nos como nos podemos envolver, abordando:
- as questões: como a prosperidade nos países pobres nos beneficia a todos; como funciona o desenvolvimento; e porque é que as más notícias são apenas metade da história.
- os desafios: a forma como os países desenvolvidos encaram a natureza e a amplitude do problema.
- cinco formas de mudar o mundo: como o activismo, o comercio e o turismo ético ou justo, a caridade e o voluntariado podem ajudar.
- a informação: informando-nos o que fazer, desde alterações nos hábitos de consumo, até uma mudança de emprego. Mostrando-nos as formas mais eficazes de contribuir e dando-nos contactos de organizações apropriadas.
Lançado em Inglaterra onde é distribuído nos postos dos correios, gratuitamente, difundiu-se por todo o globo via Internet. Os pedidos podem ser feitos para http://www.roughguide-betterworld.com/ pagando-se apenas os portes. Há ainda a possibilidade de o descarregar em formato pdf.
Be part of it.
Muitos dirão que tal tarefa caberá aos grandes líderes e eu não digo que em parte o processo não passe por eles, mas o verdadeiro salvador é o anónimo, o comum dos mortais que com pouco pode fazer muito. E pensando em líderes basta atentar no presidente norte americano, aquele palhaço (desculpem-me os palhaços), que o mais certo, caso dependêssemos dele, seria a extinção da espécie humana.
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- os desafios: a forma como os países desenvolvidos encaram a natureza e a amplitude do problema.
- cinco formas de mudar o mundo: como o activismo, o comercio e o turismo ético ou justo, a caridade e o voluntariado podem ajudar.
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